30 artistas e profissionais LGBTQIA+ que fortalecem o Hip-Hop nacional

Uma lista para homenagear toda a comunidade LGBTQIA+, gigante no Hip-Hop brasileiro e essencial para o desenvolvimento da cultura!

Desde o início, o Portal Kalamidade foca naqueles que nem sempre brilham com o mic nas mãos, como DJs, produtores musicais e audiovisuais, beatmakers, designers, fotógrafos, etc. Sabemos também que essa galera pra além do mic na mão tem duas vezes mais invisibilidade quando se trata da comunidade LGBTQIA+ na música.

O Kalamidade nasceu como uma forma de respiro e uma válvula de resistência, por meio do ato político de festejar e celebrar a cultura de rua, combatendo esses tempos de conservadorismo e de ataques abertos à cultura, arte, educação e diversidade.

Ao longo do mês de junho lançamos uma campanha em nossas redes sociais, buscando reunir o maior número possível de nomes de artistas e profissionais LGBTQIA+ que fortalecem a cultura Hip-Hop no Brasil, como: DJs; Produtorxs Musicais/Beatmakers; Fotógrafxs, Designers e Profissionais do Audiovisual.

Ao todo, recebemos 130 nomes de importantes profissionais e artistas LGBTQIA+. Infelizmente não é possível trazer geral para a lista que montamos hoje, mas convidamos todxs a visitarem nossas redes sociais e acompanharem essa enorme união de profissionais tão importantes para a cultura Hip-Hop no Brasil.

Por aqui, reunimos uma seleção de 10 representantes de cada uma dessas áreas em uma breve lista voltada a homenagear toda essa comunidade, gigante no Hip-Hop brasileiro e essencial para o desenvolvimento pleno da cultura em todo o seu potencial no país.

Vem com a gente nesse rolê de pesquisa e conhecimento pelo Hip-Hop nacional:

DJs

1 – DJ Tayan

Tayan Ferreira, mais conhecido como DJ Tayan, traz consigo um repertório diverso com grandes influências de artistas pretos LGBTQIA+ do cenário nacional, explorando sonoridades que vão do Rap ao Funk e invadem o universo da Música Popular Periférica Brasileira. Tayan é DJ oficial da dupla Rap Plus Size, trabalhando ao lado das MCs jupi77er e Sara Donato.

Conheça mais o trabalho do DJ através das suas redes sociais, e acompanhe seus sets no SoudCloud e apresentações na Twitch.

2 – DJ Aline Vargas

Foto: Reprodução

Aline Pereira Vargas é DJ, Artesã, Arte-educadora, Produtora Cultural e Integrante do Coletivo NOMA, formado por mulheres de vários segmentos da arte, que tem como propósito produzir conteúdo audiovisual e artístico sobre mulheres e por mulheres.

Como DJ, Aline atuou e atua em diversos projetos de incentivo à cultura como Livraria Africanidades, Periferia Preta, Frente Nacional de Mulheres no Hip-Hop, entre outros. Seu trabalho como educadora social possibilitou a inserção de oficinas de DJ’s nas cidades de São Paulo, Santo André e em outros municípios, além de fazer parte do grupo de DJs da festa “Sarrada no Brejo” e do “Boteco da Diversidade” organizado por mulheres no SESC Pompeia.

3 – DJ Miya B

Foto: Reprodução

Nathallya Miyabayashi mais conhecida como DJ Miya B, é brasileira e atual moradora da cidade de Toyama, no Japão. Como grande apreciadora dos garimpos de vinil, e uma forte representante das sonoridades que passam pelo melhor do Funk, Soul e Boogie, DJ Miya tem uma presença forte nas festas e festivais online. A DJ é conhecida por suas atuações no programa Shots De Som da UH! Manas TV, além de suas grandes participações em festivais como As Mina Risca, FaceBoogie, 16toneladas e o próprio Baile do Ganja.

Conheça mais o trabalho da DJ através das suas redes sociais, e acompanhe suas apresentações na Twitch, e ouçam a Mixtape Loopy Groovy, no Mixcloud.

4 – Mulambo Perfumado

Foto: Reprodução

DJ da Zona Norte de São Paulo, Mulambo Perfumado é o criador do Pira Coletiva, um coletivo de DJs focado na plataforma Twitch, que realiza eventos de discotecagem virtual como o Pira No Raid, além de um programa no qual recebe DJs do Brasil (e do mundo) afora pra representarem o Rap da sua área, o Pira No Rap.

Explorando sonoridades do Rap, Trap e Funk, o DJ é figura marcada no evento Sexta Sexy, festa +18 que acontece quinzenalmente na Twitch e no ZOOM. Por lá, é no Bailão Perfumado que o DJ faz uma viagem transitando entre vários subgêneros do Funk, mostrando sua versatilidade e pluralidade enquanto gênero musical.

5 – DJ Subúrbia

Foto: Reprodução Facebook

DJ e Assistente de Direção, Subúrbia como é conhecida atualmente (antes DJ Bianca Soares) é residente atual do BAILE DAS PRETAS. Começou a dominar a arte dos toca discos em 2015 na festa NÊGA no antigo Anexo B e logo se tornou DJ residente da mesma, logo em seguida tocou na segunda edição da festa BATEKOO SP e desde então foi residente por três anos.

Com dois anos já era DJ fixa nas festas NÊGA, BATEKOO SP, SAPATÔMICA, SARRADA DO BREJO e THE PEOPLE. Sua pesquisa musical gira em torno da Black Music, recheada de muito Hip-Hop, Ragga & Dancehall, Funk e Afrobeats.

Acompanhe os sets da DJ Subúrbia no Mixcloud.

6 – DJ Nefertari

Benita Nadini mais conhecida como DJ Nefertari é DJ independente de Campinas residente em Limeira (SP). Seus segmentos musicais são Dancehall, Black Music e suas vertentes. Buscando aprofundar cada vez mais seus conhecimentos artísticos em paralelo surge a Nadini Fotografia onde a artista trabalha com fotografias de forma orgânica.

Conheça mais o trabalho da DJ através das suas redes sociais, e acompanhe suas apresentações na Twitch, e seus sets no SoundCloud.

7 – DJ Luana

Foto: Reprodução Instagram

Luana Helena Coelho, mais conhecida como DJ Luana, é também Percussionista, Cantora, Atriz e Designer. Começou sua carreira como DJ em 2016 no período que residiu na cidade de Nova Delhi na Índia, onde criou a primeira festa brasileira do país, a Brasil Mestiço, que a transformou em uma das DJs internacionais mais requisitadas e conhecidas da noite de Nova Delhi.

Conquistou espaço na noite indiana se tornando pioneira na discotecagem de música brasileira e abrindo caminho para que ritmos como o Funk, o Hip-Hop, o Samba, o Axé, pudessem ser incorporados nos sets de diversos DJs locais, passando a ser uma prática adotada nas casas noturnas de Nova Delhi até os dias de hoje. Atualmente retoma sua pesquisa de ritmos locais e de novas sonoridades, mesclando a música brasileira com a música oriental, sob a influência de sons afro latinos e é DJ oficial do bloco Siga Bem Caminhoneira, além de idealizadora do projeto Deixa Ela Tocar!

Conheça mais o trabalho da DJ através das suas redes sociais, e acompanhe seus sets no SoundCloud.

8 – DJ GLAU

Foto: Reprodução Facebook

Glau Tavares, mais conhecida como DJ GLAU, é DJ baseada no Rio de Janeiro, e apresenta sonoridades baseadas inicialmente no Funk carioca e Hip-Hop. Hoje sua curadoria se expande para algo que entende como “global club periférico”, um encontro entre sons do guetto, da favela, sons latinos e afrodiásporicos em conexão com sonoridades do continente africano.

Em seus sets é possível encontrar o Funk carioca, Ravefunk, Afrohouse, Afrotechno, Gqom, Guetto club e Bass. Frequências latinas e caribenhas também estão presentes em seus sets como o Moombahton, Zouk bass, Rasteirinha e Dancehall.

Conheça mais o trabalho da DJ através das suas redes sociais, e acompanhe suas apresentações na Twitch e seus sets no SoundCloud.

9 – DJ Renata Corr

Foto: Reprodução Facebook

Renata Corr é DJ, produtora cultural e de eventos, colecionadora e vendedora de Vinil na CASACORR. Em suas sonoridades passeia por Grooves universais, do Carimbó ao Afrobeat, do Soul, Batuques, do Baião, do Maracatu ao Samba, tropicalismo aos Beats atuais.

Além de fazer parte da programação do UH! Manas TV, atua junto à Desculpa Qualquer Coisa, iniciativa cultural que visa promover o respeito, pluralidade e diversão para o público LGBTQIA+, especialmente mulheres, através de arte, cultura e muita festa.

Conheça mais o trabalho da DJ através das suas redes sociais, e acompanhe suas apresentações na Twitch e seus sets no SoundCloud.

10 – DJ Lorrany

Foto: Reprodução Facebook

Designer, bartender e DJ, Lorrany reside em Embu das Artes (SP), atuando como DJ desde 2013. Em seus sets segue um estilo underground que se inicia no Bass Music BR, transitando entre Afrobeat, Dancehall, Funk, Vogue, Trap, Rap e Hip-Hop.

Lorrany já se apresentou em diversos eventos na capital paulista como o Festival Sons da Rua, Lab Club, Selva, Bofetada, Terraço Club, Budweiser Basement, BATEKOO, Virada Cultural, SP na Rua, e muito mais. Também conduz projetos como o Beat Femme (um B2B com a DJ Paula Fayá); Solta o Bass que tem como proposta ajudar e divulgar jovens DJs; Todas Podem Mixar e o Ladies on the Beat.

Conheça mais o trabalho da DJ através das suas redes sociais, e acompanhe suas apresentações na Twitch e seus sets no SoundCloud.

Produtorxs Musicais/Beatmakers

1 – BADSISTA

Foto: Reprodução Facebook

Rafaela Andrade, mais conhecida como BADSISTA, é DJ, MC e produtora paulistana membro do Pantera Cartel. Responsável pela direção musical do álbum de estreia de Linn da Quebrada, a artista é uma grande presença na cena underground e já colaborou com nomes relevantes da cena musical como Jaloo e Lei Di Dai.

Nas pistas, BADSISTA é conhecida por seus sets que mesclam o peso dos beats de Funk com a intensidade do Techno em festas como ODD, Mamba Negra, Silver/Tape, entre outras.

A produtora também é um dos nomes a frente do Coletivo Bandida, que reúne mais seis mulheres do cenário da música eletrônica, também oriundas de áreas periféricas, para divulgar o som e seus respectivos trabalhos de forma democrática: feito por mulheres para todos.

2 – Apuke No Beat

Foto: Reprodução

A DJ e beatmaker Apuke é integrante do grupo Quebrada Queer, formado por GuigoHarlleyLucas BoombeatMurillo ZyessTchelo Gomez, que tomaram os fones de todos desde os seus primeiros lançamentos em 2018.

Com várias produções na pista, Apuke está trabalhando em um álbum solo após o lançamento do EP “Live Painting”, e tem mergulhado no mundo das produções se destacando com inspirações de Blues, Trap e Jazz, resgatando as influências musicais cultivadas pela mãe, amante do R&B, Jazz e do Blues.

3 – Laraapio

Foto: Reprodução Facebook

Diretamente do município de Santo Amaro (BA), chega Ítalo Alves, mais conhecido como o beatmaker e produtor musical Laraapio. Com forte presença na sua região, o produtor é conhecido por seus trabalhos com artistas da sua área, como o ator e poeta Marcelo Ricardo, em seu projeto literário e multimídia Adé, onde o produtor uniu experimentações e toques sagrados. Assim foi também como o seu mais recente trabalho com o artista baiano AlendaSz, o disco “Sonhadores na Zona da Morte”, no qual trouxe sonoridades diversas, com o Pagode Baiano, Samba Reggae, Arrocha, Afrobeat, tudo alinhado ao Rap.

O beatmaker também faz parte da produtora Bueiro Sete Cinco, um selo independente de produção voltado a trabalhar com artistas e projetos do interior da Bahia.

Acompanhe os lançamentos do produtor nas suas redes sociais e no SoundCloud.

4 – EVEHIVE

Foto: Reprodução

Evellyn Tavares, mais conhecida como a produtora e DJ EVEHIVE, é uma grande representante da cena Ballroom no Brasil, movimento fruto das ocupações da comunidade negra latino-americana LGBTQIA+.

A artista fluminense atua como instrutora de discotecagem na Oficina das Minas no Rio de Janeiro, além de também ser membro do Coletivo Bandida, um espaço para mulheres produtoras, fotógrafas e artistas buscarem protagonismo feminino na indústria.

Em suas sonoridades EVEHIVE traz inspirações e referências do movimento Ballroom da Nova York dos anos 60, além de explorar sons como Tarraxo, R&B, Hip-Hop, Funk, Jersey Club, Vogue Beat, House e Gqom.

5 – Ardlez

Foto: Reprodução

Ardlez é produtora musical, cantora, MC, instrumentista e DJ curitibana. Utilizando de sons sintéticos com vocais e rimas orgânicas, Ardlez adotou uma linha de produção experimental com fortes influências da musicalidade das décadas de 80 e 90, além do Rap, Trip-hop e R&B, fundindo com samples de orquestra, MPB e Dreampop.

A sonoridade da artista complementa-se com a percepção de um ambiente distópico a ser acessado por meio de texturas vocais e múltiplas em auto-tune. Batidas eletrônicas vulneráveis tornam-se presentes com as produções de Ardlez. Ela também faz parte do Coletivo DEUSA, que já foi tema de uma importante entrevista publicada por aqui.

Acompanhe os lançamentos da produtora nas suas redes sociais e no SoundCloud.

6 – Allure Dayo

Vinicios Ribeiro é o nome do MC e produtor musical de Santos mais conhecido como Allure Dayo. Se destacando desde 2018 com ótimos singles, o produtor lançou no início do ano seu primeiro álbum “2000s: Um Álbum de Allure Dayo”.

A obra é resultado de três anos de muito trabalho e muita produção, inteiramente assinada por Allure, desde a parte instrumental, mixagem até a masterização. O artista explora sonoridades de R&B e Soul, buscando referência em nomes como Pharrell Williams, Ashanti e Mariah Carey.

7- GAVI

Foto: Reprodução Facebook

GAVI é uma cantora, compositora e produtora musical capixaba, que vem ganhando espaço no cenário musical brasileiro, apresentando composições originais com elementos da Black Music, do R&B e da Música Eletrônica.

A artista independente traz inspirações na mais nova geração do new soul mundial. Em 2017 lançou seu primeiro EP, intitulado “A Conta-Gotas”. Em 2019, lançou o elogiado EP “Rebarba” com composições que narram importantes momentos de sua carreira musical e imprimem a personalidade da cantora.

GAVI pretende seguir com foco em seu objetivo de mostrar um som diferenciado, com o poder da versatilidade da Black Music.

8 – Silvanny Sivuca

Foto: Reprodução

Silvanny Rodriguez mais conhecida como Sivuca, é produtora musical, percussionista e baterista dos irmãos Emicida e Fióti.

Sua primeira escola foi a ESCOLA DE MÚSICA DRUM com o baterista Pimenta que apresentou a Bateria e outros instrumentos. Foi braço direito, durante nove anos, no projeto social Meninos do Morumbi, onde realizou as funções de educadora musical e produtora executiva.

Sivuca gosta muito de pesquisar e executar ritmos regionais como Maracatu, Caboclinho, Bois do Maranhão, entre outros, além de atuar como professora de ritmos da Bahia e o universo do Samba.

9 – Vivian Kuczynski

Foto: Reprodução Facebook

Nascida em 2003, Vivian Kuczynski é cantora, compositora e produtora curitibana. Em 2019, a artista lançou seu primeiro álbum, “Ictus”, cerca de dois anos após sua estreia com o EP “Sonder”, em 2017.

Vivian também apresenta interesse por música eletrônica com seu novo EP “N ENTENDI ND”. É o primeiro trabalho que a artista lidera por conta própria da primeira, a última etapa da produção fonográfica, tendo-o composto, produzido, mixado e masterizado.

Como produtora, Vivian trabalhou com artistas como Alice Caymmi e Olívia Robell. Em 2020, foi indicada a categoria de melhor produtora musical pelo WME (Women’s Music Events Awards) e é reconhecida nacionalmente por ser uma das profissionais mais jovens do meio no país.

10 – Mestra

Foto: Divulgação Rualogia LAB

Produtora musical da Rualogia LAB, Mestra é natural do Rio de Janeiro, e tem chamado a atenção da cena underground com suas produções.

Em “Drinks e Safiras”, seu mais recente trabalho, Mestra se une à rapper e dançarina amapaense, Yanna MC, para mostrar a potência do underground feminino. Com toda produção musical feita pela própria Mestra, o single é um R&Drill, uma vertente musical que une os estilos Drill e R&B, trazendo uma musicalidade dançante acompanhada de muita versatilidade, técnica e flow.

Fotógrafxs, Designers e Profissionais do Audiovisual

1 – Andrey Haag

Foto: Juliana de Freitas

Andrey Haag é Fotógrafo, Videomaker e Diretor periférico da baixada santista. Seus primeiros trabalhos foram sobre corpos, não abordando uma ideia sexual, mas sim mostrando corpos para além de um convite e apelo sexual. Hoje, Andrey retrata artistas, personalidades e cenários da sua área, em ensaios ao ar livre cheios de identidade, até bailes e nomes marcantes do Rap nacional como Tasha e Tracie e Afreekasia, além de ser Diretor do Projeto “Olhar Marginal” buscando diálogo e fomento a artes visuais periféricas.

2 – Isa Hansen

Cineasta, fotógrafa, videomaker, editora, artista visual, desenhista e escritora Isa Hansen é formada em Cinema e Audiovisual, e tem um portfólio extenso de grandes trabalhos, inclusive junto à cultura Hip-Hop, expressando com características muito próprias sua arte como plataforma de representatividade, sobrevivência e revolução.

Cris SNJ, Preta Ary, Killa Bi, Bianca Hoffmann, Monna Brutal, Karen Santana, Ju Dorotéa, Brisa Flow, são alguns dos nomes retratados pelas lentes de Isa, que também se destaca nos videoclipes, sendo inclusive indicada ao título de melhor clipe de 2019 pelo prêmio Genius Brasil de Música Brasileira, com “Verde Esmeralda & Cinza Granito” do VXAMÃ.

3 – Yasmin Tonini

Foto: Reprodução Instagram

Yasmin Hashimoto Tonini é designer gráfica, paulistana e residente da baixada fluminense. Formada em Design Gráfico Digital pelo SENAC-RJ, Yasmin foca na área de planejamento de mídia para redes sociais, além de elaboração de identidade visual, cartão de visita, banners, flyers e folders, outdoors, camisetas, canecas, ecobags e muito mais. A designer também integra o coletivo carioca Formigaz, que conta com artistas como Laranjha e Iuri Mesan.

Conheça os trabalhos da designer acompanhando suas redes sociais e através do seu portfólio.

4- VERONI

Foto: Guilherme Tchaka

Veroni Vieira é multiartista do bairro Fazenda da Juta, Zona Leste de SP. É produtore cultural do Espaço de Artes Pretas e LGBTQIA+ Periferia Preta, no qual produziu e fez parte da curadoria coletiva nas cinco edições do festival. Está atualmente produzindo seu 1º Dança documental “Corpos Marginais”. Utiliza a fotografia como ferramenta de pesquisa e foco para corpos LGBTQIA+ e de periferia.

Confira também os sets de Veroni no SoundCloud.

5- TARI ESHE

Foto: Reprodução

Fotógrafa, Educadora, Produtora Cultural, DJ e residente da Zona Leste de São Paulo TARI ESHE atua em vários campos do audiovisual, desde as fotografias, passando por colagens digitais, até trabalhos de pós-produção e animação digital.

Tari atua também como produtora musical, atendendo pelo vulgo PRODG3MIN1 e já conta com alguns lançamentos de destaque que podem ser conferidos no YouTube e SoundCloud.

6 – Amanda Clemente

Foto: Reprodução Instagram

Fotógrafa e Cineasta, a paulistana Amanda Clemente atua com fotografias de shows, eventos, marcas, produtos, e em diversas etapas das produções audiovisuais, como: captação, edição, operação de câmera e light design. Nas fotografias, Amanda já retratou importantes nomes da música como Linn da Quebrada, Jup do Bairro, Silvetty Montilla, Duda Beat, e muito mais.

Acompanhe os trabalhos de Amanda nas suas redes sociais e no seu portfólio.

7 – Lilo Oliveira

Foto: Reprodução Facebook

Fotógrafa de moda, lifestyle e show, Diretora de arte e Still, Lilo Oliveira tem em seu portfólio importantes retratos de apresentações de artistas como Pabllo Vittar, Xenia França, Emicida, Karol Conká e muito mais.

Lilo trabalhou também fotografando o projeto “Proteja Os Seus Sonhos”, um projeto multiplataforma que visa celebrar a cultura preta, sendo composto por um álbum com nove músicas interpretadas por 15 artistas negros, além de um curta-metragem dividido em três partes. Nesta oportunidade Lilo produziu retratos de artista como Ebony e Luthuly.

8 – Alanna Fernandes

Diretamente de Uberlândia (MG), Alanna Fernandes é Fotógrafa, Produtora Audiovisual, Gestora e Elaboradora de Projetos Culturais. Com foco em projetos de Leis de Incentivo à Cultura, Alanna já lançou dois livros de poesia, dois documentários e uma revista de fotografia 35mm.

Atuando como produtora Audiovisual pelo Coletivo Fotográfico e Audiovisual Minas Retratam, a artista realiza também cobertura de festivais de arte e cultura e produção de videoclipes musicais.

9 – Ari Rodrigues

Foto: Reprodução

Ari Rodrigues tem a fotografia presente em sua vida desde os 15 anos a fotografia, uma arte que ganhou seu coração, e hoje, com 23 anos é sua profissão. Formada em Artes Visuais pela UNOPAR, Ari atua nas cidades de Londrina (PR) e Cambé (PR).

Em suas fotografias, a artista busca compor a beleza de cada momento, unindo com seus conhecimentos e referências artísticas, fotos compostas por luz, momentos e sentimentos.

10 – Vane Oliveira

Foto: Reprodução

Graduada em publicidade e propaganda e técnica em comunicação visual, Vane Oliveira trabalha com design há mais ou menos 7 anos. Durante a faculdade começou a questionar a profissão, principalmente por ser muito carregada de machismo, racismo, LGBTfobia e etc. Montou um coletivo com alguns amigos a fim de debater mais e aos poucos conseguiu introduzir palestras que trouxessem esses assunto à tona. Hoje seu objetivo é cada vez mais questionar o nosso entorno e trazer a tona as problemáticas a cerca do design e da comunicação de massa, principalmente no meio digital.

Agradecemos muito a todxs que colaboraram nessa grande pesquisa e apresentação de importantes nomes de artistas e profissionais LGBTQIA+, que representam com muito compromisso o Hip-Hop nacional em todas as suas frentes.

Leia Mais
Atacantes do asfalto: a histórica relação entre Futebol e Rap